Enquanto volta hoje, 16/09/2010 do trabalho vinha lendo no ônibus um dos muitos livros maravilhosos de Augusto Cury intitulado "O Mestre dos mestres. Jesus, o maior educador da história." Da coleção "Análise da inteligência de Cristo" do mesmo autor e me deparei com um trecho que acredito ser interessante pra todos nós. E aprendi que devemos repassar as coisas boas para quem gostamos e queremos bem, por isso repasso a vocês o trecho que me chamou a atenção. Tive que transcrever um trecho anterior pra que possam acompanhar o raciocínio.
"Coloque 10 alunos numa universidade. Durante 3 anos e meio, que foi o tempo que Cristo passou com seus discípulos, tente ensiná-los a se amarem uns aos outros. Dê palestras, promova debates e conduza esses alunos a lerem todo tipo de literatura sobre o amor.
Veja o resultado. Provavelmente, no final desse período, eles não estarão se amando, mas guerreando uns contra os outros, discutindo quem tem mais conhecimento sobre o amor, quem discorre melhor sobre ele. Serão mestres no discurso sobre o tema 'amor', mas dificilmente aprenderão a mais difícil de todas as artes, a de amar. Aprendê-la exige mais do que cultura e eloquência. ( ...) Certa vez, disse: "Ouviste o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem... Se amardes os que vos amam, que recompensa tereis? " (Mateus 5:44) Com essas palavras, Cristo atingiu os limites mais altos e, ao mesmo tempo, mais inpensáveis do amor, da tolerãncia e do respeito humano.
Como é possível amar os inimigos? Quem tem estrutura emocional para isso? Como é possível amar alguém que nos frustrou, nos decepcionou, falou injustamente contra nós? (...)
Em razão do adensamento populacional na atualidade, bem como da competitividade , do individualismo e do superficialismo nas relações socioprofissionais, é mais fácil fazer 'inimigos' do que amigos. Não inimigos que querem nos detruir, mas que nos decepcionam, nos frustram, nos criticam injustamente, que falam mal de nós por trás, que não correspondem nossas expectativas. (...)" ( Augusto Cury, 2006, p.163-164)
Vamos pensar e não só pensar, mas refletir e nos vacinar contra esse mal que aflinge a todos nós e aos que nos cercam. Que possamos cada dia, em todos os aspectos de nossa vida seja profissional, pessoal, amorosa e etc, tentar colocar em prática o princípio do amor que podemos resumir numa outra fala de Jesus que eu, Ainoan Rocha, gosto muito que diz assim: "Não julgueis, para que não sejais julgados. pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. (...) Tudo quanto, pois, quereis ques os outros vos façam , assim fazei-o também a eles." (Mateus 7. versículos 1, 2 e 12).
"Coloque 10 alunos numa universidade. Durante 3 anos e meio, que foi o tempo que Cristo passou com seus discípulos, tente ensiná-los a se amarem uns aos outros. Dê palestras, promova debates e conduza esses alunos a lerem todo tipo de literatura sobre o amor.
Veja o resultado. Provavelmente, no final desse período, eles não estarão se amando, mas guerreando uns contra os outros, discutindo quem tem mais conhecimento sobre o amor, quem discorre melhor sobre ele. Serão mestres no discurso sobre o tema 'amor', mas dificilmente aprenderão a mais difícil de todas as artes, a de amar. Aprendê-la exige mais do que cultura e eloquência. ( ...) Certa vez, disse: "Ouviste o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem... Se amardes os que vos amam, que recompensa tereis? " (Mateus 5:44) Com essas palavras, Cristo atingiu os limites mais altos e, ao mesmo tempo, mais inpensáveis do amor, da tolerãncia e do respeito humano.
Como é possível amar os inimigos? Quem tem estrutura emocional para isso? Como é possível amar alguém que nos frustrou, nos decepcionou, falou injustamente contra nós? (...)
Em razão do adensamento populacional na atualidade, bem como da competitividade , do individualismo e do superficialismo nas relações socioprofissionais, é mais fácil fazer 'inimigos' do que amigos. Não inimigos que querem nos detruir, mas que nos decepcionam, nos frustram, nos criticam injustamente, que falam mal de nós por trás, que não correspondem nossas expectativas. (...)" ( Augusto Cury, 2006, p.163-164)
Vamos pensar e não só pensar, mas refletir e nos vacinar contra esse mal que aflinge a todos nós e aos que nos cercam. Que possamos cada dia, em todos os aspectos de nossa vida seja profissional, pessoal, amorosa e etc, tentar colocar em prática o princípio do amor que podemos resumir numa outra fala de Jesus que eu, Ainoan Rocha, gosto muito que diz assim: "Não julgueis, para que não sejais julgados. pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. (...) Tudo quanto, pois, quereis ques os outros vos façam , assim fazei-o também a eles." (Mateus 7. versículos 1, 2 e 12).
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